Sobre acabamentos

Pintura Eletrostática

A Pintura Eletrostática diz respeito à limpeza e a preparação da superfície em linha contínua e automatizada, compreendendo: Desengraxe, Lavagem, Fosfatização, Enxague e Secagem.

O revestimento é obtido pela aplicação da pintura eletrostática, que pode ser feita em chapas naturais, galvanizadas eletroliticamente, pré-zincadas ou galvanizadas por imersão a quente, com os acabamentos: Natural, Aço Inox, Alumínio e Galvalume.

Pré-zincado Padrão CSN

Através da zincagem contínua, por imersão da tira de aço no banho de zinco à 460º C, se obtém camadas de revestimento no material zincado que poderão ser dobradas sem causar trincas ou desprendimento, com garantia da conformidade do material, permitindo que a utilização sirva até mesmo para estampagem profunda.

Nas chapas pré-zincadas, em eventuais falhas de revestimento como arranhões, cortes e perfurações, o zinco atua como revestimento ânodo, protegendo catodicamente contra a corrosão, constituindo após certo tempo, produtos de corrosão insolúveis que preenchem partes descobertas formando barreiras, o que não permite o processo de corrosão. Todas as dobras e cantos do produto possuem proteção uniforme do revestimento de 18 micras por face e as chapas obedecem às normas ABNT, NBR 7013 e NBR 7008, além do processo possuir Certificação ISO 9001.

Galvanização Eletrolítica

O processo de Galvanização Eletrolítica ou também zinco eletrodepositado, consiste no tratamento do material de acordo com a Norma NBR 10476/88, classificação CS1 e seus ensaios previstos na mesma, que possui a finalidade de obter uma camada de zinco eletrolítico sobre uma peça de ferro ou de aço.

Galvanização a Fogo por imersão

O processo de Galvanização a Fogo por Imersão consiste no tratamento do material de acordo com a Norma NBR 6323 e seus ensaios previstos na Norma 7399, que têm como finalidade a obtenção de uma camada de zinco sobre uma peça de ferro ou aço.

E prevê as seguintes etapas:

O processo de zincagem por imersão a quente contra a corrosão, é conhecido no mundo todo há mais de 130 anos. Numerosos dados de vida útil de camadas de zincagem, nos mais variados ambientes, vêm sendo compilados com ensaios reais de corrosão. Desse modo, atualmente é possível prever a durabilidade de um recobrimento de zinco obtido por imersão a quente com uma margem de erro bem menor do que no caso da pintura, isso se deve, sobretudo, ao fato de que as características de durabilidade de uma camada de zinco, obtida por imersão a quente, praticamente independem de um processo de obtenção, ou seja, de acordo com o ambiente exposto e a observação da camada de zinco, pode se prever a vida útil do material.

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